
Você trata adequadamente as falhas que ocorrem nos equipamentos?
Faz parte da rotina do Gestor de Manutenção traçar estratégias para que tenhamos o mínimo de interrupção no processo pos...
Saiba maisFicou sem luz por aí? Ontem, 14 de outubro de 2025, o Brasil inteiro enfrentou um grande apagão. Todos os estados de Norte a Sul registraram quedas de energia que duraram de alguns segundos a mais de uma hora.Segundo informações […]
Ontem, 14 de outubro de 2025, o Brasil inteiro enfrentou um grande apagão. Todos os estados de Norte a Sul registraram quedas de energia que duraram de alguns segundos a mais de uma hora.
Segundo informações preliminares do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), o problema começou com um incêndio em uma subestação no Paraná, que acionou automaticamente mecanismos de desligamento para evitar um colapso em cascata.
Mesmo assim, o impacto foi gigantesco:
Em São Paulo, cerca de 937 mil clientes da Enel ficaram sem energia por cerca de oito minutos;
No Rio de Janeiro, o número chegou a 450 mil consumidores;
E, em apenas dois minutos, o sistema elétrico perdeu o equivalente à produção total da usina de Itaipu.
O Ministério de Minas e Energia e o ONS ainda investigam as causas do incêndio, mas o episódio expõe um alerta importante: nossa infraestrutura elétrica é vulnerável e precisa ser mais inteligente.
Hoje, grande parte das subestações e linhas de transmissão ainda depende de rotinas manuais de inspeção e manutenção. Isso significa que pequenas falhas como aquecimento excessivo, vibrações anormais ou falhas de isolamento podem passar despercebidas até se tornarem incêndios ou curtos graves.
É aqui que entra a Internet das Coisas (IoT).
Sensores conectados a sistemas inteligentes podem monitorar, em tempo real, a condição de equipamentos críticos transformadores, disjuntores, cabos e painéis e detectar anomalias antes que causem uma pane.
Em outras palavras: o sistema começa a “falar sozinho”, gerando alertas automáticos e priorizando ações de manutenção de forma preventiva.
A Melvin, software de manutenção e IoT industrial, atua exatamente nesse ponto: transformar dados em ações antes que o problema aconteça.
Com sensores instalados nos ativos e integração direta com o sistema de gestão, a plataforma monitora variáveis como temperatura, vibração e corrente elétrica, disparando alertas e gerando ordens de manutenção automáticas quando algo foge do padrão.
Imagine isso aplicado ao setor elétrico:
Um transformador começa a aquecer além do limite? O sistema cria uma ordem imediata para a equipe técnica.
Uma vibração anormal indica desgaste mecânico? O alerta chega no painel de controle antes que o equipamento entre em colapso.
Dados históricos mostram um padrão recorrente de falhas? O software antecipa a necessidade de revisão ou troca de componentes.
Essa combinação de IoT + manutenção preditiva pode reduzir drasticamente o risco de falhas em subestações e, por consequência, evitar apagões em larga escala como o de ontem.
O apagão de 14 de outubro de 2025 deixou claro que o Brasil não sofre por falta de energia mas por falta de inteligência na gestão e manutenção do sistema elétrico.
Soluções como a Melvin mostram que é possível ter redes mais seguras, preditivas e conectadas, em que cada ativo “fala” com o operador e previne falhas antes que elas se tornem crises nacionais.
A energia do futuro não é apenas gerada é monitorada, analisada e otimizada em tempo real.
Faz parte da rotina do Gestor de Manutenção traçar estratégias para que tenhamos o mínimo de interrupção no processo pos...
Saiba mais