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Muitas pessoas confundem o papel das mais diversas funções em um setor de PCM. Uma delas é o programador e o planejador de manutenção.
Mas fique tranquilo. Iremos aqui pontuar as diferenças entre cada uma das funções e enfatizar o que o planejador faz.
Vamos lá?
Basicamente um planejador de manutenção tem como função identificar como realizar uma atividade. Quais materiais, ferramentas, serviços, mão-de-obra necessárias para a execução de uma ordem.
O programador é responsável em colocar em uma linha de tempo (calendário) esta atividade. Ele irá programar a OS e negociar este dia com os demais setores envolvidos (produção, qualidade, segurança do trabalho, dentre outros…).
Resumo básico: planejador define o como fazer e o programador quando fazer.
Este planejamento está relacionado às manutenções rotineiras, ou semanais.
Primeiramente são geradas as ordens provenientes do Plano 52 Semanas. O ideal é sempre que estas ordens sejam criadas com uma semana, pelo menos, de antecedência. O motivo é o planejador ter um tempo para identificar os itens necessários para a execução, requisitar no almoxarifado ou até mesmo sua compra. Estes materiais podem ser:
Avaliando este cenário é fácil observar que uma semana pode ser pouco. Então quanto antes puder iniciar o planejamento de uma OS preventiva, melhor.
Além do planejamento da rotina temos o planejamento das ordens do Backlog, ou carteira de serviços.
Normalmente as ordens executadas pelos inspetores voltam para o PCM com alguma observação. Estas observações podem ser a identificação de algo anormal que pode desencadear em uma parada do equipamento. Com isso é gerada uma ordem de manutenção para esta atividade. Após a indicação da prioridade (alta, média ou baixa) e a descrição da atividade pelo inspetor é a hora do planejador atuar. Vale ressalvar que as ordens do Backlog podem ser geradas a partir de demandas vindas de outros funcionários da manutenção, produção, qualidade ou qualquer outro setor da empresa. Não só do inspetor.
O inspetor irá inicialmente planejar as atividades de acordo com a prioridade. Isto ocorre pois neste caso o equipamento está em eminência de parar.
Contudo não apenas estas devem ser tratadas. Sabemos que imprevistos acontecem. O PCP pode liberar previamente a parada de um equipamento, mas devido uma maior demanda de mercado ou uma mudança de estratégia de produção aquele equipamento não pode parar mais. Assim o programador precisa sempre ter uma carta na manga para substituir uma atividade quando necessário.
Em suma é: o planejador precisa planejar uma quantidade maior de ordens de manutenção que a necessária para preencher a programação de uma semana.
Muitas empresas possuem processos contínuos. Com isso o ativo poderá parar poucas vezes no ano. Às vezes apenas uma. Em algumas empresas existem planejadores dedicados a esta função. Em outras o colaborador que faz a rotina é o mesmo que executa esta atividade.
Neste caso o planejamento inicia-se com cerca de três meses de antecedência. Há o levantamento das atividades, os materiais (que muitas vezes não são de estoque), mão-de-obra e uma das atividades mais importantes: a análise de interferência e contingência.
Em paradas como a de um forno, existem várias pessoas trabalhando nas mais variadas atividades. Algumas tarefas influenciam diretamente na outra. Não é possível executar no mesmo momento. Com isso deve haver um trabalho todo orquestrado e sincronizado para evitar imprevistos.
Além disso a análise de contingência irá ajudar na tomada de decisão em mementos que o imprevisto acontece. Como seria isso? Você não consegue identificar a situação de uma chapa de desgaste pois o inspetor não tem acesso a ela com o equipamento em funcionamento. Pode estar ok ou não. Você então compra uma e deixa estocada ou já deixa o fornecedor em pré-aviso para a real necessidade de substituir.
O planejador neste caso também é responsável pelo cronograma e acompanhamento da execução que pode ocorrer através da curva ABC.
O planejador de manutenção normalmente é uma pessoa que não gosta de ficar em uma mesa de escritório. Ele esta o tempo inteiro na área, em contato com fornecedor, inspetor, comprador e execução.
Ele não gosta da rotina. Até porque é praticamente impossível ter uma rotina. Cada dia, semana, mês ele está trabalhando em OS’s diferentes. Com isso equipamentos também diferentes.
Ele deve ser detalhista. Um pequeno detalhe não observado pode deixar o equipamento indisponível por mais tempo que o esperado. E assim gerando um problema maior.
É um colaborador versátil e de importância incontestável para a indústria.
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